O plano aprovado hoje (6 de março) pelas autoridades israelitas para a construção de 3.500 unidades habitacionais na Cisjordânia é mais uma expansão da ocupação dos territórios palestinianos. Esta ação tem de parar imediatamente.
A fim de evitar que Israel continue a violar o direito internacional, é necessário definir os seus crimes com a terminologia mais exata.
A este respeito, não é suficiente que a comunidade internacional se refira às atividades de ocupação na Cisjordânia como "assentamentos ilegais". O que está em causa é a confiscação forçada por Israel de terras que pertencem legalmente ao povo palestiniano.